(...) para
eu lhe dizer que o seu Colombo
Revelado foi
objecto de leitura e releitura, e que me convence a força da
argumentação que o Manuel Rosa apresenta. Posso dizer que
estou de acordo com o Manue
l Rosa em 99 por cento dos pontos que oferece à
meditação do leitor.
(...) há muito que eu defendo também ser ele um "agente
duplo" de D. João II, que foi necessário ao grande
Monarca até 1488, mas que após o descobrimento do
Cabo da Boa Esperança já não servia o plano
Índico ou indianista de Portugal!
-- Prof. Doutor
Joaquim
Veríssimo Serrão
Acabei hoje mesmo de ler o vosso livro. Não é
tarefa facil, devo dizer, é extenso e bastante pormenorizado...
é excepcional no sentido em que conseguem reunir praticamente
tudo o que é conhecido sobre a vida deste homem e de forma
integrada no contexto dos Reinos e linguagens da época, concluir
e justificar as teorias apresentadas.
Admiro também o trabalho exaustivo sobre o Portugal do sec XV, a
politica de sigilo sobre a navegação, as
relações com os outros reinos, a influência das
Ordens, a análise dos laços da familia, etc...
-- Prof. Rui Duque, Madeira
Os meus parabéns aos autores do livro.
Gostei muito pelo que pude aprender e pelo prazer que a sua leitura me
deu.
Impressionou-me a percepção do enorme trabalho que
está por detrás desta obra: é de facto o trabalho
de uma vida, produto certamente de uma dedicação de
louvar de um grande português .....
- Fernando Carmo
Sou brasileiro do Rio Grande do Sul. Comprei o
livro via internet. Quando é que ele estará a venda no
Brasil/RioGrande do Sul? Gostaria de parabenizar a ambos pela coragem e
determinação que resultaram no meu ponto de vista em uma
obra fantástica que poderá resgatar o epitáfio
final do CC. In te, Domine, speravi, non
confundar in aeternum ./
- Marco Antonio
Velho Pereira
...e
algumas biografias a respeitar a
seriedade da velha guarda, veja-se O Mistério Colombo
Revelado, de Manuel da Silva Rosa e Eric J. Steele, e D. Duarte
e a Democracia.
- Helena Barbas
No jornal Expresso
Acabei recentemente de ler o seu trabalho
... e é com grande
satisfação que me orgulho de saber que existem
portugueses com enorme dimensão, como é o seu caso.
Não está tanto em causa as origens de Colon, mas é
necessário tornarmos vivos estes exemplos que engrandecem a
memória nacional e provocar a historiografia reinante para que
trate convenientemente os grandes protagonistas da história de
Portugal. Está na hora de revelar Portugal ao mundo, e como
dizia Fernando Pessoa, "falta cumprir Portugal", o mundo precisa de
nós, como o foi ao longo dos séculos XIV e XV. Mas para
tal teremos que comportarmo-nos como uma nação que tem
uma missão no mundo, porque será que temos tantos
portugueses espalhados pelo mundo? Não há causa sem
efeito. Cristoval Colon foi muito provavelmente, como português,
um homem de excelência, e como tal todas as suas memórias
devem ser preservadas e divulgadas. É neste sentido que encetei
alguns contactos, relativamente ao Convento de S.António, o qual
é abordado na sua obra, pela passagem de Colon nesse local, que
de facto é mistico, esotérico e maravilhoso. Tomei a
liberdade de enviar a algumas entidades nacionais o texto que anexo,
para salvaguardar o património que deve ser acessível aos
cidadãos portugueses em primeira mão.
Agradeço-lhe uma vez mais os momentos que me proporcinou na
divulgação de tão profundo estudo.
- Carlos Sete
Parabens
pelo excelente livro que veio dar uma abordagem completamente diferente
ao
periodo dos descobrimentos portugueses e que abordagem!
Desde já expresso a minha admiração por si, por
ter feito esta obra tão
notavel e acima de tudo credivel acerça deste tabu da historia
dos
Descobrimentos Portugueses e acredito não ter sido nada facil
devido a ir
contra o que está estabelecido e mesmo contra muita boa gente.
-
Luis
de Almeida
Exmo.
Sr. Manuel da Silva Rosa
Foi com muito gosto e prazer que assisti à sua conferência
na Sociedade de
Geografia de Lisboa no passado dia 26 de Fevereiro, 2007. Para
além de ter devorado o
seu livro ficaram muitas perguntas por fazer e temas colombinos por
esclarecer.
Por isso e tal como conversámos no fim da Conferência o
ISEG teria muito gosto
em recebê-lo na nossa universidade para uma conferência
para professores e
alunos da nossa escola sobre Cristoval Colon.
- Prof. Dr. Pedro Nevado, Universidade Técnica de Lisboa (ISEG)
O
seu trabalho é na
opinião de muitas pessoas conceituadas, aquilo que na literatura
inglesa se classifica de breakthrough.
Ninguém antes de si, tinha visto tão claramente o
trabalho de Cristovão Colon inserido num complexo jogo de
xadrez, onde o Rei do Tabuleiro era o nosso Rei D. João II, que
tinha peças leais tanto no seu campo como no campo
adversário, este jogo foi de tal forma montado, que não
eram possíveis empates ou derrotas, apenas a vitória era
possível.
Como depois veio a acontecer com a assinatura do Tratado de Tordesilhas
que deixou os Espanhóis bem longe da verdadeira Índia.
- Alexandre Neves
Excelente
trabalho! No que diz respeito ao livro, este demonstra a
falsidade dos argumentos genoveses, deixando em aberto qualquer outra
possibilidade, mas quedando-se pela mais provável
hipótese, que é termos mais um lusitano no panteão
de heróis da Época dos Descobrimentos!
- Augusto Costa
Esqueça
tudo o que lhe ensinaram sobre Colon
[Cristóvão Colombo]. Depois prepare-se para ler um livro
fantástico.
Mantenha o seu espírito sempre aberto enquanto lê.
A cada passo poderá ir seguindo as provas e indicios que Manuel
Rosa e Eric Steele lhe revelam como resultado dos seus 15 anos de
investigações. Um texto fácil de seguir, pleno de
citações dos documentos originais - muitas vezes
bilingues - que servem para mostrar que Colon seria provavelmente um
nobre em Portugal antes de ir para Espanha. E que mesmo podendo
não ser Português de nascimento era-o por certo de
coração. E serve ainda para provar a grandeza de D.
João II e dalguns dos seus leais servidores, que montaram todo
um esquema para ludribiar Castela enquanto negociavam um novo tratado
que lhes garantia o Brasil e o caminho marítimo para a India.
O papel de Colon neste processo foi crucial, como se pode ir vendo
neste livro, e o seu patriotismo para com Portugal sempre evidente.
Desde o dia em que saiu, este livro tornou-se referência
obrigatória para o estudo de Colon.
E espero que mais nos será revelado, um dia, em breve e em nome
da verdade.
- Rui Correia
Verdade
seja dita que nos últimos tempos nada tenho pesquisado sobre a
matéria porque os meus momentos livres os venho ocupando a ler o
livro de Manuel da Rosa..
Devo
acrescentar, com toda a franqueza, que acho a obra muito
válida, escrita quase que em estilo de “romance policial”, mas
muito bem fundamentada e ordenada. É, entre o muito que sobre o
tema tenho lido, dos trabalhos mais válidos.
Não
creio que alguém, depois de ter lido esta verdadeira
obra monumental, se atreva a contestar a naturalidade …
-
Capitão João Garcia
Terminei
ontem a leitura do vosso livro. Fiquei praticamente convencido de que
C. Colon era português...
É uma obra que se destaca pela seriedade e rigor com que aborda
toda a
problemática em torno de C. Colon, é uma obra que procura
a
verdade. As
teses que defendem são todas suportadas por documentos ....
Notável é o
desenvolvimento da linhagem nobre da família de Filipa Moniz e
as
relações de C. Colon com D. João II.
“O Mistério Colombo Revelado” ficará como um marco
destacado de toda
a bibliografia já publicada relativamente a C.C. Penso que
qualquer
publicação futura, em torno deste assunto, fará
referência obrigatória
ao vosso livro...
Cumprimentos
- Clemente
Pela
presente, faço saber a quem de direito, que considero a obra de
investigação histórica realizada pelo Sr. Manuel
da Silva Rosa,
... como uma contribuição cientifica de primeira
importância para o estudo
da vida do navegador Cristóvão Colon, o descobridor das
Américas.
A sua obra merece ser promovida e debatida não só nas
instâncias académicas portuguesas e internacionais, ...
Considero, pela minha apreciação da qualidade da sua obra
já realizada
e do seu programa futuro de investigação, ser de toda a
utilidade e
pertinência que as autoridades e as instâncias
académicas portuguesas
apoiem Manuel da Silva Rosa a prosseguir os seus importantes trabalhos
de investigação.
Bruxelas, 26 de Novembro 2006
- José SEQUEIRA CARVALHO
Professor Associado do ISEG
Universidade Técnica de Lisboa
Já
li o livro "O Mistério Colombo Revelado", como li
outros livros anteriores sobre o tema.
Quero, por agora, dar apenas os meus parabéns a Manuel Rosa.
Não falta muito para que a verdade chegue à
superfície.
- A. de Carvalho
Ainda estou no
começo, mas estou de mente aberta, e vejo que os senhores
são muito cautelosos só avançando naquilo de que
têm provas.
O meu bem haja
- Isabel Alegre
Antes do mais deixe-me
dar-lhe os parabéns pelo seu livro.
Li-o com sofregidao!
O mais certo é o nome verdadeiro dele ser até conhecido.
Julgo que se conseguirmos encontrar um nobre português
"desaparecido" na altura do aparecimento de Colombo [1484]a coisa
resolve-se. E isso sei que nao é facil. Há um, mas foi
morto por D. João II e não creio que isso faça
parte da encenação...
- Pedro Marinho Mendes
|
Estimado
Sr. Rosa, un amplio y documentado trabajo sobre la -aún- enigmática figura de
Cristóbal Colón, con aportaciones sugerentes y controvertidas que serán objeto
de debate, en lo sucesivo, con total seguridad.... Nada más, reiterándole mi
agradecimiento por su interesante libro además de por su informaciones
complementarias, le doy traslado de mi ofrecimiento personal para cualquier
cuestión que pudiera desear en un futuro, junto a mi más cordial y afectuoso
saludo.
-
Dr. D. Félix Martínez Llorente, Universidad de
Valladolid
O que o Manuel Rosa, (com a sua
técnica norte-americana),
conseguio, foi aquilo que os doutos Doutores até agora nâo
haviam conseguido, ou nâo quiseram conseguir: que foi revelar as
contradiçôes e falsidades da maioria dos documentos que
antes essa comunidade de cientificos dava por correcta, por boa. E
aqui, a comunidade cientifica, o que tem que fazer, é
debruçar-se sobre a questâo e aceitar o que diz o Sr.
Manuel Rosa, ou vir a público desmentir-lo, contrapondo
argumentos, e provando que os papeis que o Manuel Rosa diz serem
falsos, provem eles serem verdadeiros... O que estamos aqui a apoiar
é uma verdade que esteve oculta pela
comunidade cientifica: Os papeis de Génova ou sâo falsos
ou
nâo provam nada em relaçâo a Cristovâo Colon,
quanto á sua naturalidade. Portanto, segue em aberto a
questâo da origem de Colom, e pode que, se tenha que estudar a
proposiçâo de que seja português. É aí
que a comunidade cientifica portuguesa está a falhar. Nâo
lhes interessa cair no ridiculo de que isso alguma vez possa ser
provado. Aí estâo os Doutores Lorentes fazendo
análises de ADN comparativos, e nem um pio por parte da nossa
comunidade cientifica.
Assim só o tempo e a vontade (dos ditos cientificos)
determinará se é ou nâo História a
proposiçâo do historiador Manuel Rosa e outros que
escreveram sobre o
COLOM PORTUGUÊS.
- Fernando de Telde
Os meus parabéns pelo vosso trabalho de 15 anos:
O livro é um autêntico
"eye-opener", não só para nós Portugueses, como
para muitas outras pessoas, inclusivé os chamados Historiadores
de outros países, línguas e culturas. Julgo já ter
havido uma publicado em Inglês e faço votos para que, num
próximo futuro, venha a ser publicado também nas outras
principais línguas mundias, i.e. Francês, Espanhol,
Italiano e Alemão. Claro que se fosse possível
também haver uma publicação numa das
línguas nórdicas, seria óptimo.
Presentemente, estou a reler o v/livro: Há certos aspectos que
se compreendem melhor com uma 2ª leitura - não por falta de
clareza, mas sim devido à grande, rica quantidade de
informação que o mesmo contém! Aliás, acho
que um dos pontos fortes deste v/livro, é a de que as NOTAS
dadas, bem como o Apêndice, valem práticamente tanto, como
o texto em si.
Once more, my sincere congratulations to you, as well as to Mr. Eric J.
Steele. Please, convey my best wishes on to him as well.
Saudações!
- Comendador José A. da Silva Campos, Ordem do Infante D.
Henrique (1984)
Agualva, Cacém, PORTUGAL
Estimado Sr da Rosa,
Estou a ler o seu livro com muita atenção. Gostaria
muitissimo a falar consigo. Eu tambem sempre tinha muitas preguntas
sobre a nacionalidade de Columbus e as minhas preguntas já foram
publicadas antes em Massachusetts há 15 anos.
Estou cá em Portugal e já escrevi "Antonio's Island", mas
sou oriundo de Wareham, MA estou cá para fazer pesquisas sobre a
historia de Portugal e Cabo Verde.
O senhor está a fazer um grande contributo nesta historia e
estou a aprender muito do seu livro. O seu trabalho é muito
importante e merece muitos estudos ainda.
- Dr. Marcel Balla
"Dr. Marcel Gomes Balla é
Mestrado pela Universidade de Boston. Também estudou na
Universidade de Lisboa e outras universidades em Portugal. O Dr. Marcel
fala sete linguas, é historiador
e autor do livro
Antonio's Island, tem escrito vários artigos sobre a
história de Cabo Verde e tem feito várias palestras em
organizações nos EUA, Europa e Médio Oriente.
Exmo. Senhor Manuel Rosa,
Acabei agora mesmo de ler o seu livro e na verdade, de todos os estudos que li até agora
sobre o "misterioso" Almirante Cristóvão Colon, este
é sem dúvida o mais completo, o que mais provas
documentais apresenta e o melhor trabalho sobre este assunto até
agora realizado.
Vivo em Évora, sou genealogista há alguns anos e membro
do Conselho Superior da Associação Portuguesa de
Genealogia. Tenho uma
Página
na Internet sobre
Genealogia e há alguns
anos atrás depois de ler os livros de Mascarenhas Barreto,
Patrocínio Ribeiro e de Lobo d'Ávila / Santos Ferreira
comecei a interessar-me sobre o enigmático
"Cristóvão Colombo", até porque sabia que numa
região do Baixo Alentejo, perto da povoação de
Colos, existe um lugar que a povoação diz terem sido ali
as terras de "Cristóvão Colombo". Tenho estudado muitas
genealogias de famílias do Distrito de Beja e encontram-se
muitos indivíduos (séc. XVI e XVII) com apelido ZARCO que
foram gente da nobreza, o que se pode concluir que o apelido existia
naquele distrito há muitos anos, provavelmente já no
séc. XV.
Estou desejando que se possa confirmar, pelo estudo comparativo do ADN,
a veracidade desta teoria e se demonstre definitivamente a
nacionalidade portuguesa de Cristóvão Colon. Espero que
seja facilitada essa possibilidade por parte das entidades espanholas e
portuguesas, afim de se poder concluir um dia...Quem foi
Cristóvão Colon ?
Com os melhores cumprimentos
- António Carlos Godinho Janes Monteiro
Évora - Portugal
Ex.ºs Srs.
Manuel da Silva Rosa e Eric J. Steele, terminei hoje mesmo a leitura do
vosso livro “O Mistério Colombo Revelado”.
Os meus mais sinceros Parabéns pelo vosso fantástico
trabalho de investigação, ao longo destes 15 anos. Desejo
que o mesmo não seja em vão e que mais cedo a Verdade
seja mesmo Revelada a nível Mundial.
Finalmente temos algo que explica, com as devidas provas
históricas toda a sociedade de secretismo dos Descobrimentos
Portugueses e das intrigas/mistérios da Corte de D. João
II.
Esperemos que as Vossas Investigações possam continuar a
fim de levar a bom porto o fim do Mistério e para que finalmente
D. Cristoval Cólon não seja “ confundido eternamente”
- Paulo Cosme
Acumulam-se os dados
sobre a possível origem portuguesa
Cristovão Colombo. O caso tem gerado alguma polémica em
Portugal, onde não existe o hábito de valorizar ou
promover a memória colectiva. A recente obra de Manuel da Silva Rosa... com
informação rigorosa e documentada revoluciona tudo o que
se sabia sobre este navegador. Inúmeras
contradições que durante séculos eram verdadeiros
quebra cabeças para os historiadores, são agora
clarificados numa obra de irrepreensível rigor
científico....
Uma obra fundamental sobre os segredos que envolveram a vida e obra de
Cristovão Colombo (Cristoval Colon), um espião
português na corte de Espanha ... os autores baseados em estudos
rigorosos em vários países, destroem por completo
inúmeras falsidades que foram escritas sobre este navegador.
- Director: Carlos Fontes
Na
verdade, acho que o livro deve ser lido acompanhando bem as
interpretações bastante perspicazes do autor que nos
coloca perante
factos e documentos que lògicamente, nos conduzem a uma
solução que
ainda não tem bases suficientemente evidentes de C.C. foi filho
de um
nobre português.
Manuel Rosa é suficientemente honesto e cuidadoso para deixar
aos
leitores a obrigação de raciocinar sobre tantos e tantos
documentos e
relatos de circunstâncias. Contudo, é mais fácil
concordar com a
nacionalidade portuguesa do tentar negá-la.
Ele aguarda, com muita fé, que apareçam novos documentos
para poder pôr
o preto no branco.Os testes de A D N são uma das suas maiores
esperanças.
Não me custa acreditar que pode vir a ter razão, mas
não ficarei desiludido se suceder o contrário.
Quanto a mim, pobre leigo, uma coisa é certa, o livro coloca com
bons argumentos a hipótese da nacionalidade portuguesa, perante
a nunca
categòricamente provada
nacionalidade Genovesa ou Catalã. Desmonta mesmo a
argumentação pouco
consistente que outros usaram, talvez levianamente, ou por
desconhecimento do ambiente da Corte de D. João II com todas as
intrigas
político-económicas e sociais da época.
O livro vale como um todo, pois ao fim e ao cabo todo o seu texto
constitui um argumento global.
MANUEL ROSA merece um aplauso pelo seu minucioso trabalho de pesquisa,
pela sua agudeza de interpretação e raciocínio,
pela sua capacidade
descobrir contradicões nos historiadores seus antecessores.
Deixa-nos
perguntas perante
tradicionais "verdades" que não encaixam em lado algum!?...
Resumindo: vale a pena ler.
- P. Melo
Tenho
acompanhado com alguma regularidade e interesse os vários
tópicos lançados em torno da questão de Colombo, e
lendo o seu post não resisti a manifestar a minha total
concordância com tudo o que aqui escreveu.
Aproveito para
congratular os autores desta magnífica obra, a postura do
próprio Manuel Rosa que sempre tem argumentado e
contra-argumentado com o máximo respeito pelas opiniões
contrárias.
- Luís
Projecto Calhau
Além de uma
análise exaustiva e de sucessivas contradições com
o quadro envolvente, Manuel Rosa apresentou falsidades contidas no
documento [Testamento de 1498], nomeadamente a remissão para um
banco então encerrado ao público, com a expressa
citação de uma taxa de juro que apenas cerca de 70 anos
depois foi efectivamente praticada.
Estes factos foram divulgados por professores - como todos gostam - e,
ainda por cima, italianos.
São prova mais do que suficiente de que, como está
apresentado, o documento é falso pois contém pelo menos
uma parte redigida muito posteriormente à sua data.
A prova está feita e quem quiser defender outra coisa que a
falsidade do testamento, terá de negar os factos - banco fechado
e taxa de juro de outra época - ou argumentar a sua
irrelevância ou ainda o carácter misto do documento, com
partes falsas e outras verdadeiras.
- Fernando Aguiar
Caro Manuel Rosa
Acabei de ler o seu livro. Dou-lhe os meus parabens.
Admiro a sua coragem em combater com mais de meio mundo. Sobretudo os
que "não leram e não gostaram".
Pela primeira vez constato que nesta questão as peças do
"puzzele" Colon começam a fazer algum sentido. Contudo, faltam
mais provas científicas e documentais, para começar a ter
certezas.
Até agora, para mim, Colon é filho de pais
incógnitos.
Já é um progresso.
- Marmello (na Genea Portugal)
Ilústres
Autores de
"O Mistério
Colombo Revelado"
Comprei o V. livro já este Novembro na FNAC de Coimbra, li-o, e
aqui publicamente aconselho a sua leitura.
Penso que compreendi o que Manuel Azinhal quis dizer no seu postal,
daí a minha concordância/solidariedade.
Quando
Mascarenhas Barreto publica a primeira Obra, “O Português
Cristóvão
Colombo Agente Secreto do Rei Dom João II”, é zurzido
pela
‘intelectualidade’ indígena de uma forma indigna e injusta. A
quanto da
segunda, é ignorado por essa mesma gente, mas sem ser desmentido
(...)
E, parabéns pela edição do V. Livro.
Cumprimentos.
- Mário Casa Nova Martins
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